Confira os destaques desta edição
Destaques da edição nº.39 - Momento Leite:
- Vulnerabilidade dos preços lácteos mundiais
- Preços de exportação de leite em pó argentino caíram ao nível mais baixo desde janeiro
- Leite no Sul rende três vezes mais que arrendar a terra
- Vacas leiteiras precisam de período seco
Vulnerabilidade dos preços lácteos mundiais - A menor procura de leite nos mercados ocidentais - com o consumo nos Estados Unidos a cair, provavelmente para o seu nível mais baixo dos últimos 25 anos, somada ao enfraquecimento das importações russas, deverá dar origem a uma "pressão de baixa" nos preços da generalidade dos produtos lácteos. Muitos países que são importantes importadores deverão fazer compras em volumes significativos entre Outubro a Dezembro, com os chineses "a, muito provavelmente, retornarem ao mercado com vigor" e com "encomendas sólidas previstos para os mercados do Brasil, do Médio Oriente e do Norte de África” afirma o Rabobank. Entretanto, as importações russas deverão decrescer nos últimos três meses do corrente ano em relação ao período homólogo do ano anterior, à medida que a produção do país recupera dos baixos níveis atingidos ao longo do ano em consequência da mais grave seca registada em décadas na Rússia. Ao mesmo tempo, a procura em importantes mercados dos Estados Unidos e da União Europeia (UE) tenderá a decrescer, pressionada pelo crescimento económico "medíocre" que se verifica em muitas áreas, acrescenta o banco holandês na informação que divulgou. (Milknet)
Preços de exportação de leite em pó argentino caíram ao nível mais baixo desde janeiro - Os preços de exportação dos embarques argentinos de leite em pó integral caíram, ficando nos valores mais baixos desde janeiro passado. Em setembro, a Argentina exportou 25.174 toneladas de leite em pó integral a granel, a um preço médio ponderado de US$ 3.978 por tonelada, um valor 1,4% inferior ao registrado em agosto (US$ 4.037/tonelada) e o mais baixo desde janeiro de 2010 (US$ 3.758/tonelada). (Milknet)
Leite no Sul rende três vezes mais que arrendar a terra - Para avaliar o custo de oportunidade do produtor de leite, pesquisadores do Cepea compararam a receita que seria obtida caso o produtor optasse por arrendar a área que destina ao leite com a receita que ele tem obtido com a atividade leiteira - outras formas de se analisar o custo de oportunidade também poderiam ser adotadas. No Sul do País, por exemplo, a receita operacional (receita bruta menos custos operacionais) obtida com o leite pode ser comparada com o montante que o produtor receberia se arrendasse a terra para a produção de grãos; em São Paulo, a alternativa poderia ser o arrendamento para cana-de-açúcar, explicam os pesquisadores. As pesquisas mostram que, no Sul do País, a margem bruta da pecuária leiteira supera, pelo menos, em quase três vezes o valor do arrendamento da terra para outra atividade. Evidencia-se nessa região o potencial de crescimento da produção leiteira, tendo em vista sua rentabilidade frente à das principais opções. (Milkpoint)
Vacas leiteiras precisam de período seco - Além dos cuidados com a higiene na produção de leite bovino, os produtores precisam atentar para alguns cuidados de manejo que podem ser decisivos quando o assunto é a produtividade dos animais. Entre cada lactação, por exemplo, é necessário que as vacas passem por um período seco, ou seja, um período de descanso. Essa pausa na produção é essencial para que o animal se recupere de sua fase de lactação, mantendo-se saudável e produtivo. (Portal do Agronegócio)
O "Momento Leite" prima pelo respeito e cita todas as fontes das notícias e informações.
Para acompanhar os destaques do Momento Leite acesse: www.guiacrissiumal.com.br
Tweet |