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Ageleite - 24/10/2011 - Momento Leite 044


Confira os destaques desta edição

 

Destaques da edição nº.44 - Momento Leite:
- Importação de leite em pó gera problemas econômicos e sociais
- Programa Mais Alimentos do Rio Grande do Sul
- Preços do leite pagos aos produtores uruguaios seguem caindo
- Vendas de insumos continuam aquecidas

Importação de leite em pó gera problemas econômicos e sociais - A importação de leite em pó da Argentina e do Uruguai gera problemas econômicos e sociais, não apenas para os produtores, mas também para o mercado consumidor. O governo brasileiro tem pressa em acertar a situação para evitar surtos de importação. O impasse sobre a importação de leite da Argentina e do Uruguai se arrasta desde abril deste ano, quando terminou o acordo comercial firmado entre Brasil e Argentina para importação do produto, que previa a compra mensal de 3,3 mil toneladas de leite em pó. As importações de leite em pó realizadas entre janeiro e setembro de 2011, já ultrapassaram todo o volume importado no ano passado. (Terra Viva)

Programa Mais Alimentos do Rio Grande do Sul - A taxa de juro para operações até R$ 10 mil do programa do governo federal Mais Alimentos, hoje de 1% ao ano, será coberta pelo Estado. Nesta condição, além de dez anos para pagar, o juro será zero. A equalização virá do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais. Serão atendidos, inicialmente, até 40 mil agricultores familiares. O convênio entre a Secretaria de Desenvolvimento Rural) e o Banrisul será assinado nos próximos dias. A expectativa do diretor de Crédito do Banrisul, Guilherme Cassel, é liberação da verba até dezembro. Como o teto a ser subsidiado é baixo, o público dominante deve ser o pecuarista leiteiro. Acredita-se que 70% do limite será tomado por beneficiários do programa Leite Gaúcho, lançado em setembro. "Os produtores poderão investir em matrizes, ordenhadeiras e resfriadores, além de recuperação de pastagens. (Terra Viva)

Preços do leite pagos aos produtores uruguaios seguem caindo - Os preços recebidos pelos produtores de leite do Uruguai seguiram caindo em setembro passado, voltando aos níveis de fevereiro de 2011. O valor médio pago pelas indústrias lácteas uruguaias em setembro passado foi de US$ 0,41 (quarenta e um centavos de dólar) por litro versus US$ 0,43 (quarenta e três centavos de dólar) por litro pago em agosto. A média mais alta do ano foi em junho, de US$ 0,46 (quarenta e seis centavos de dólar) por litro. Entre janeiro e agosto de 2011, a captação de leite pelas indústrias de lácteos uruguaias, segundo os últimos dados publicados pelo Inale, foi de 1,084 bilhão de litros, 18% a mais que no mesmo período de 2010. Apesar desse crescimento enorme, os preços recebidos pelo produtor uruguaio melhoraram até meados do ano de maneira significativa, porque a indústria láctea está focada fundamentalmente no mercado externo. Porém, os preços começaram a baixar de acordo com a queda registrada pelos produtos lácteos no mercado internacional. (Milkpoint)

Vendas de insumos continuam aquecidas - Levantamento concluído ontem pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) aponta que as entregas das misturadoras às revendas espalhadas pelo país alcançaram 3,4 milhões de toneladas em setembro, 11% mais que no mesmo mês de 2010, e somaram 20,5 milhões de toneladas nos três primeiros trimestres, 23% acima do volume registrado em igual intervalo do ano passado. (Milkpoint)

"Você pode vencer pela inteligência, pela habilidade ou pela sorte, mas nunca sem trabalho." Autor desconhecido. Pense nisso e uma tenha ótima semana de trabalho.

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Para acompanhar os destaques do Momento Leite acesse: www.guiacrissiumal.com.br

Postado: José Valdenir Mallmann
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