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A equipe multidisciplinar geralmente inclui médicos neurologista ou neuropediatra, psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicopedagogos, fisioterapeutas, e outros profissionais de saúde ou da educação, envolvidos na intervenção e oportunizando os estímulos adequados. Cada um desses profissionais tem habilidades técnicas específicas na sua área de atuação, o que permite uma abordagem mais completa e integrada.
A escola também deve trabalhar em conjunto, estando aberta a receber e compartilhar informações, tendo reuniões com a equipe para debater como melhor atender às necessidades da criança e tomar decisões que sejam benéficas para ela dentro do contexto escolar. A troca contínua de informações pode ajudar a melhorar a qualidade de ensino e o suporte social e emocional que a criança necessita. O professor deve estar preparado para adaptar a metodologia de ensino às necessidades especificas do aluno, respeitando as diferenças e promovendo a participação nas atividades.
A família e sua participação no processo de terapia é extremamente importante, pois é considerada o primeiro ambiente socializador que deve ser seguro e inclusivo, nela estão os principais cuidadores no dia a dia da criança o que faz deles parceiros essenciais na intervenção. A família pode ajudar a fornecer informações importantes sobre o contexto em que o menor está inserido e quais são as suas necessidades específicas, o que pode auxiliar os profissionais no planejamento e desenvolvimento. Ademais, os pais e familiares devem ser capacitados a ajudar e a praticar as habilidades sociais, emocionais e de comunicação que estão sendo trabalhadas nas sessões de terapia em casa, aumentando assim as chances de sucesso.
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