Confira os destaques desta edição
Destaques da edição nº.55 - Momento Leite:
- Brasil fecha acordo para importação de leite em pó da Argentina
- O impacto financeiro no custo do leite com a perda de alimentos
- Uruguai e Argentina são exemplos de consumo e produção de leite
- Eleição da nova diretoria do Sindilat para o triênio 2012-2014
Brasil fecha acordo para importação de leite em pó da Argentina - Depois de meses de negociação, Brasil e Argentina fecharam no dia 16 de novembro, numa reunião realizada em Punta del Este, no Uruguai, um acordo de cotas e preços para importação de leite em pó da Argentina. O acordo foi assinado pelo presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Rodrigo Alvim, e o presidente do Centro da Indústria Leiteira Argentina, Miguel Paulón. A nova cota de importação será de 3.600 toneladas por mês de leite em pó desnatado e integral, volume inferior ao exigido inicialmente pelos argentinos de 5.000 toneladas. O preço médio de venda do produto da Argentina para o Brasil não poderá ser inferior ao mínimo praticado pela Oceania, que é uma referência de preço no mercado internacional de lácteos. Esse valor é publicado quinzenalmente pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O novo acordo de cotas e preços terá vigência de um ano e vence em outubro de 2012. (Milkpoint)
O impacto financeiro no custo do leite com a perda de alimentos - Um ponto que demanda muita atenção do produtor é a perda de alimentos na propriedade. Muito raramente conseguimos de fato utilizar integralmente todos os ingredientes que compramos, pois há muitas fontes de perda, desde o transporte, armazenamento até o fornecimento. Rebanhos maiores conseguem imprimir um ritmo de uso de alimentos mais intenso, o que minimiza as perdas, que geralmente ficam entre 3 e 5%. Já rebanhos pequenos podem ter perdas até três vezes maiores, principalmente se o ritmo de uso for muito lento. Quanto mais tempo o alimento fica estocado na propriedade, maior a chance de perdas, e o custo dessas perdas devem ser considerados, pois a quantidade comprada de alimentos invariavelmente é maior do que a fornecida.
Uruguai e Argentina são exemplos de consumo e produção de leite - Cada uruguaio consome 241 litros de leite por ano, sendo o principal consumidor do continente, seguido da Argentina, com 201 litros. “Muito bem posicionado, não apenas no consumo, mas também por possuir um segmento lácteo moderno e eficiente, com custos de produção adequados e uma grande capacidade exportadora, que é um valor agregado adquirido com o tempo”, declarou Eduardo Fresco León, secretário geral da Federação Panamericana do Leite (Fepale). Fresco acredita que o Uruguai vai continuar sendo um dos países que abastecerá de leite, um mundo que precisa cada vez mais de alimentos. As declarações foram feitas durante o congresso da Fepale, em Punta del Este, ocasião em que lembrou também, que a demanda chinesa vem crescendo bastante, mas, não se deve esquecer dos demais países asiáticos que tem milhões de consumidores que estão descobrindo os lácteos. É um bom momento para o setor lácteo, uruguaio, e de outros países. (Todo El Campo – Terra Viva)
Eleição da nova diretoria do Sindilat para o triênio 2012-2014 - Será no dia de hoje, (21/11) a eleição para a nova diretoria do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat) para o triênio 2012-2014. A chapa única tem como candidato o presidente Wilson Zanatta, da Lácteos Brasil. Os vices serão José Mário Hansen, superintendente da Cooperativa Piá, de Nova Petrópolis, e Alexandre Guerra, diretor administrativo da Cooperativa Santa Clara. Atualmente, as 35 indústrias associadas ao Sindilat respondem por cerca de 90% do leite captado no Rio Grande do Sul. A posse do grupo está marcada para o dia 28, em Porto Alegre. (Correio do Povo/RS)
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