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Ageleite - 16/08/2013 - Momento Leite Edição 310


Confira os destaques desta edição

Controle sanitário do rebanho leiteiro - Os cuidados sanitários de um rebanho começam com o nascimento dos bezerros. A ingestão do colostro nas primeiras horas de vida é fundamental. Por meio do colostro os bezerros assimilam nutrientes importantes para o seu desenvolvimento corporal e anticorpos que lhes garantem imunidade ao longo da vida.

 

Ter um bom controle sanitário significa, sobretudo, adotar medidas preventivas em relação a doenças. Limpeza e desinfecção das instalações dos animais, bem como medicação e vacinação são pontos cruciais no controle sanitário.

 

Outro aspecto importante para garantir a saúde dos animais é a nutrição do rebanho. Um animal bem nutrido é imunologicamente mais capaz de se defender de agentes causadores de doenças.

 

Por fim, não se pode falar em um bom controle sanitário sem vacinas, algumas obrigatórias. O calendário de vacinação deve ser elaborado e acompanhado por um médico-veterinário da região, de modo a adequar a necessidade de prevenção de doenças à realidade da região e da propriedade. (Embrapa – Gado Leite)

 

Mega-fazenda leiteira do Uruguai começa a funcionar esse ano com projeto para 8.800 vacas em lactação - O setor leiteiro do Uruguai continua se diferenciando de outros países da região por sua alta tecnificação e pelo fenômeno das mega-fazendas leiteiras, que parecem que chegaram para ficar.

 

A firma Estancias del Lago, pertencente ao empresário argentino, Alejandro Bulgheroni, avança na construção de seu empreendimento leiteiro que começou do zero nas imediações de Santa Bernardina, em Durazno, gerando centenas de postos de trabalho e produção abundante.

 

Seus números globais são impactantes. Começará com 3.500 vacas em ordenha, que serão 8.800 em seu pico máximo de produção, extrairá 380.000 litros diários de leite fluido a ser processado e produzirá 17.000 toneladas anuais de leite em pó.

 

O lugar ocupa uma extensão total de 3.000 hectares, prevendo desenvolver um projeto agroindustrial sustentável para a produção de alimentos, biofertilizantes e energia de forma integrada, utilizando tecnologia de última geração. Fonte: El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint – adaptado por Reage Consultoria)

 

Controle rigoroso da mastite gera resultado econômico imediato ao produtor - A principal doença que afeta as vacas de leite é a mastite. Essa doença é responsável por grande parte das perdas financeiras dos produtores rurais. Capaz de representar perdas de 2 a 3 litros de leite por vaca a cada dia, ela pode se manifestar ou ficar escondida no animal, a chamada mastite subclínica. Para detectar a presença da doença e assim minimizar os impactos financeiros que ela pode causar, existe a contagem de células somáticas no leite. Se uma vaca apresenta contagem superior a 200 mil células para cada ml de leite, existe uma chance de mais de 90% de essa vaca estar infectada por uma bactéria.

 

Pare e pense: Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos.

(William Shakespeare)

 

Abraço, um ótimo final de semana, muita saúde, paz e fique com Deus!

 

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Para acompanhar os destaques do Momento Leite acesse: www.guiacrissiumal.com.br

Postado: José Valdenir Mallmann
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