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Saúde - 16/02/2016 - 17ª Coordenadoria Regional de Saúde repassou orientações para o combate ao Aedes Aegypti aos profissionais de saúde em Crissiumal


Encontro regional foi realizado na manhã desta terça-feira

A 17ª Coordenadoria Regional de Saúde, através do Coordenador de Vigilância Ambiental Carlos Alberto Noll, da Coordenadora de Atenção Básica Roseli Rita Rodrigues, da Ouvidora do SUS Neide Maristela Durcks e do Fiscal Sanitário Éderson Alberto Rasia, repassaram orientações a profissionais da saúde de Crissiumal, Humaitá e Sede Nova, em encontro realizado na manhã desta terça-feira (16) na Câmara Municipal de Vereadores de Crissiumal.

 

Participaram do encontro Agentes de Vigilância em Saúde, Agentes Comunitários de Saúde, Fiscais Sanitários, Enfermeiros, entre outros profissionais de saúde.

 

O Secretário de Saúde de Crissiumal Eduardo Silva dos Santos fez a abertura do evento, destacando que diversas ações tem sido realizadas para mobilizar toda a comunidade em relação ao assunto, que é preocupante.

 

Em seguida iniciaram a orientações aos profissionais, com ênfase especial a Portaria 2121/2015, que prevê uma ação mais direta dos Agentes Comunitários de Saúde no combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, da Febre Chikungunya e Zika Vírus. 

 

Em Crissiumal, segundo levantamento da equipe de Vigilância Sanitária o maior problema de criação de larvas está em depósitos de água baixos, pequenos depósitos móveis e no lixo. O índice de infestação predial de Crissiumal é alarmante, tendo subido de 1,9 para 3,1, que é considerada Situação de Alerta.

 

Com a Portaria, compete aos membros das equipes de Atenção Básica:

- realizar ações e atividades de educação sobre o manejo ambiental, incluindo ações de combate a vetores, especialmente em casos de surtos e epidemias;

- orientar a população de maneira geral e a comunidade em específico sobre sintomas, riscos e agente transmissor de doenças e medidas de prevenção individual e coletiva;

- mobilizar a comunidade para desenvolver medidas de manejo ambiental e outras formas de intervenção no ambiente para o controle de vetores;

- discutir e planejar de modo articulado e integrado com as equipes de vigilância ações de controle vetorial; e

 - encaminhar os casos identificados como de risco epidemiológico e ambiental para as equipes de endemias quando não for possível ação sobre o controle de vetores."

 

Confira abaixo algumas orientações recebidas do Ministério da Saúde pelos ACS:

 

 

 

 

Fonte / Fotos: Guia Crissiumal

 

Postado: Clécio Marcos Bender Ruver
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